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domingo, 23 de dezembro de 2012

E, finalmente, o segundo podcast

Passamos as últimas três semanas tentando marcar um dia para gravar o segundo podcast (o qual muita gente estava cobrando, aliás). Além da dificuldade de encontrar um horário em que todas estivessem disponíveis, também enfrentamos problemas de última hora: num dia a Jaci escafedeu-se do universo e no outro foi o ônibus da Aleska. Finalmente ontem conseguimos gravar, apesar de eu ter me atrasado e quase adiado mais uma vez.

O nosso tema dessa vez é literatura infanto-juvenil. Talvez pela demora, esse segundo podcast rendeu muito papo, o que me fez parecer a malvada do grupo (enquanto a Jaci tenta ser a popular): tive que ir cortando os papos senão esse podcast não teria fim. E mesmo assim a nossa meta de uma hora foi um pouquinho extrapolada. 

Com o atraso na gravação e a alegria das férias, a primeira coisa que fiz hoje foi editar o podcast. Dessa vez foi bem mais rápido, já que peguei algumas manhas do programa. Se não fosse pelo susto final de "Falha. O programa precisa ser fechado" quando eu tava no fim e não tinha salvado nada, podia dizer que a edição foi bem tranquila.

Sem trilhas-sonoras, a música fica por conta d'Os Incríveis, mais especificamente See Saw que, ao que parece, conquistou o lugar de trilha do Meninas dos Livros. Ah, também tem uma participação especial dos garotos de Liverpool, para a alegria dos beatlemaníacos de plantão.


DOWNLOAD

Ah, para interessados, o trecho de Matilda do qual falo no podcast está AQUI. E quem não ouviu o primeiro podcast, ouça AQUI.

30 comentários:

  1. Ana como vc é cruel e sanguinolenta!!! rsrs... Vou correndo baixar!!!

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  2. Se a Ana tenta ser cruel,a Pandora tenta ser popular, eu tento ser nerd. e a Michele tenta ser o q?

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    1. A Michele é a inteligente, ela sempre faz as perguntas mais complexas!

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    2. kkkkkkkkk Pô vcs pegam pesado na trolagem!!!

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    3. Gostei de ser a inteligente! kkkkkk

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  3. Ei Meninas! Eu estava ouvindo o podcast e adorei, vocês são fantásticas, mas acho que não vou poder ouvir mais vocês porque vou ficar mais pobre ou no mínimo individada. Vou ter que comprar Jogos Vorazes e vou ter que comprar Percy Jackson e os Heróis do Olimpo. A primeira trilogia de Percy já li. Eu queria dar uma sugestão, se não for muito atrevimento meu, mas uma das maiores dificuldades que eu tenho é saber quantos livros tem a trilogia, hahaha, uma trilogia pode ter 20 livros ultimamente! Acharia legal se vocês informassem a quantidade de livros, quanatos já foram publicados no Brasil e se existe data para a publicação da sequência. Abusei, né? Beijos.

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    1. Lembraremos disso na próxima, tenha certeza! =D

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    2. Oi Mamis! A primeira série do Percy Jackson tem 5 livros se não me engano. A segunda série ainda está sendo escrita, mas em português já temos o O herói perdido e o O filho de Netuno. A frequencia com que tem saído aqui no Brasil é anual, mas nao sei se ano que vem teremos mais um com toda certeza.

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    3. Não mamys, vc nos alertou!!! Nós gostamos de dicas, criticas e sugestões!!!

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    4. Mamis, Jogos Vorazes é uma trilogia mesmo, ou seja, tem três livros!!!

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  4. Ai, adorei esse podcast!
    Me interessei muito pelos livros que a Jaci e a Seerig falaram. Me pareceram ótimos!

    Esse lance de podcast literário é um barato, viu? Sucesso a vocês!

    Sacudindo Palavras

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  5. Meninas, adorei podcast de hj! Fiquei com vontade de ler Os filhos de Netuno e jogos vorazes, pois são assuntos q me interessam pessoalmente, mas todos os livros apresentados são bem legais! Ahh, e os comentários só vem a somar no melhor entendimento de quem acompanha. Gostei mesmo. Se cuidem!!!

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    1. Obrigada Allyne!!! :) As Gurias sempre dialogando com a gente!!!

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    2. eeeeeee alguém gostou do livro que apresentei^_^

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    3. É que falei na Conversa Eterna do GA como havia sido minha noite, aí elas quiseram ver se eu parecia bêbada no podcast, Jaci.

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  6. Ficou um pouquinho grande mas eu gostei ficou bem engraçado e interessante.

    Bjs
    http://turnthepag.blogspot.com/

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  7. Ficou ótimo! Esse é o primeiro podcast que eu ouço de vocês (eu adoro podcasts <3) e já adorei.
    Ótimas indicações! Os livros do Rick Riordan estão no topo dos desejados, sério!
    Jogos Vorazes eu já li e é MARAVILHOSO. Adorei mesmo.
    O Mistério de Feiurinha é um clássico, né? Merece ser lido!

    Um beijo,
    Luara - Estante Vertical

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  8. Estou colando aqui o comentário que um amigo meu, Lucas, me passou sobre o podcast.

    "Olá, meninas. Para quem não me conhece, sou colega da Ana Seerig na UCS, por mim apelidada de Anits e, em meio a um grupinho de amigos nossos, chamada de Mosqueteira.

    Pois bem, adorei o podcast de vocês, especialmente porque tenho verdadeira paixão pelo tema então escolhido: literatura infanto-juvenil. Penso que a edição com certeza melhorou em relação ao primeiro podcast, e se a trilha realmente ficar como a oficial do grupo, pra mim esta ficou perfeita.

    Mas então, sobre os livros. Não cheguei a ler nem toda a primeira série do Percy, me restringi aos dois primeiros volumes de "Percy Jackson e os Olimpianos", mas realmente gostei do que li. Penso que, no podcast, foi muito feliz a comparação da obra com Cavaleiros dos Zodíaco, pois ambos os trabalhos, creio, realmente são ótimos para quem quer aprender mais acerca de mitologia. Certamente que ainda pretendo ler os demais livros do Percy.

    Espero que não fiquem muito chateadas comigo, mas temo ser até um tanto grosseiro em relação a Jogos Vorazes. Não posso negar que minha crítica, assim como no caso do Percy, é abalada pelo fato de que não li toda a série. A diferença é que, no caso dos Jogos Vorazes em especial, não tenho o menor ânimo pra ler os demais livros depois de ter concluído o primeiro. Apesar do contexto e mesmo de cenas violentas, para mim essa obra é uma representante perfeita de um modismo que surgiu recentemente, modismo que, creio, está muito abaixo do que o público adolescente realmente merece. Isso porquê, penso, os personagens são superficiais ao extremo, idiotas ao ponto de nem mesmo adolescentes, na vida real, serem tão idiotas, tão previsíveis e de pensamento tão pequeno e imaturo. Sim, decididamente penso que o público adolescente merece personagens muito melhores (e quando digo melhores quero dizer melhor construídos), de fato dignos, por exemplo, do próprio contexto no qual se desenrola a aventura negra apresentada pela autora. Detectei o mesmo problema, por exemplo, no primeiro livro da série Amanhã, do John Marsden (a protagonista, para mim, é simplesmente insuportável e, por Deus, em alguns momentos cheguei até a sentir asco da pessoa dela, ainda que, não temam, eu ame profundamente o ser humano).

    Por outro lado, existe um livro (apenas um, e até agora não ouvi falar em nenhuma continuidade), que penso ser uma resposta perfeita à superficialidade de Jogos Vorazes, ainda que o tema abordado seja bem diferente, inclusive lembrando bastante Matrix na forma como a ficção científica é abordada. Ainda assim, no entanto, julgo que a obra é de uma originalidade incrível e brilhantemente convincente na visão que apresenta de mundo virtual futuro, abordando questões humanas indispensáveis nos dias de hoje, tais como o afastamento do convívio concreto em prol da ilusão da virtualidade - tema esse que, aliás, pelo que compreendi, começou a ser discutido no presente podcast (inclusive, porém, indo muito além, ousada, chegando a debater até que ponto o concreto e o virtual não se confundem). Pois bem, o livro em questão, sem mais enrolação, se chama “O jogador número um”, de Ernest Cline. Naturalmente, acho pouco provável que o autor pretendesse criar uma obra superior a Jogos Vorazes, até porquê, como já mencionei, os temas diferem bastante, mas creio que em parte ele o acabou fazendo, ainda que inconscientemente..."

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    1. Continuação:

      "Fiquei realmente curioso para ler “O livro das coisas perdidas”, em especial as questões abordadas, segundo a explicação da colega, chamaram bastante a minha atenção, e adoro esse tipo de temática apontada a partir de uma visão juvenil, no momento em que considero o trabalho bem feito, naturalmente. Creio que trabalhos assim tendem a ter uma sensibilidade incrível, pela qual compartilho verdadeira paixão, do fundo da minha alma. Aliás, penso que Se há algo que pode manter queimando uma chama de esperança no centro do mundo, são obras assim.

      Já quanto à Matilda, por fim, também não li o livro ainda, mas certamente que igualmente pretendo fazê-lo. Já o filme eu vi - incontáveis vezes, aliás – quando criança, e lembro que eu o adorava. Em verdade, Matilda é um dos primeiros filmes ao qual me lembro de ter assistido. Deus, que saudades do bom e velho VHS... =* De fato, é bem provável que eu esteja começando a ficar velho demais. Seja como for, o fato é que pouco lembro mesmo do filme hoje em dia, e também tenho de revê-lo.

      Enfim, peço desculpas se acabei escrevendo uma pequena bíblia [risos], acabei me empolgando, só pra variar, mas creio que consegui comentar tudo o que realmente desejava. Afinal, como mencionei, realmente adorei o tema deste podcast de vocês. Mais uma vez, os meus parabéns! Continuem em frente. Será um prazer sempre tentar contribuir com mais comentários. Ainda mais agora que, se tudo der certo, terei a oportunidade de ouvir a Ana se correspondendo diretamente da Alemanha."

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    2. Adorei seu comentário Lucas! É muito bom saber que fomos ouvidas com tanta atenção, isso me faz pensar que ficarei com mais vergonha ainda no próximo cast.

      A parte isso, comentando a parte que me toca, "O livro das coisas perdidas" contém um texto que me encantou de várias formas é todo construído a partir da influencia de textos clássicos de fins do século XVIII e inicio do século XIX como os dos irmãos Grimm, Perrault, Andersen e até anteriores como os contos das 1001 noites... passando por Alice, Magico de Oz... e derivativos... Talvez todo amante da leitura se sinta em casa lendo Connolly. Sem contar que ele enfrenta em seu texto problemas do nosso tempo... Enfim, sou apaixonada por esse livro, quanto mais falo mais quero falar.

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    3. eu acho que o Lucas podia fazer uma participação especial no podcast um dia desses o comentario dele deve dura uns 8 minutos kkkk que nem as nossas minutagens pra apresentar os livros. Aliais, seria legal trazer outros convidados não?

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    4. Também já pensei nessa história de vez ou outra termos convidados... Mas aí cada um vai ter que falar meia palavra pra dar tempo de todo mundo falar, já aviso.

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  9. Oi Lucas,

    Que bom que gostou do segundo podcast! Bom, eu não sei se concordo com vc ou não em relação ao Jogos Vorazes pq eu não terminei de ler toda a série. Vc gostou da série do Percy Jackson (e eu tb) e acho que o autor demorou toda uma série pra desenvolver seus personagens, ele não fez isso no primeiro livro e tampoco a autora de Jogos Vorazes. Pra gente dizer se um personagem está bem construido ou não é preciso ler toda a história. Afinal, os personagens são adolescentes, a maturidade acontece aos poucos, ainda que a Katniss é obrigada a a amadurecer um pouco mais rápido. Mas concordo com vc em relação ao Modismo, o romance e o triãngulo amoroso no livro deixam claro que eles estão lá pra agradar as meninas adolescentes e não vejo o menor problema nisso.

    Em relação ao tema do livro e ter outros melhores, de fato. Opressão, ditadura, revoluçõ, tudo isso pode ser melhor abordado em outros livros mais adultos, incluse e o melhor exemplo dele é 1984.

    Enfim, como eu sempre digo, opinião é que nem bunda, cada um tem a sua, né? Mas se um dia terminar de ler a série me conta o que achou!


    Bjs

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  10. É, bom, apenas acho que mesmo personagens adolescentes podem ser melhor explorados. J. K. Rowling é que o diga. Mas não deem tanta bola pra mim, sou meio chato pra isso. [risos]

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  11. Mas Harry Potter está acima de qualquer coisa, é o meu preferido do gênero, nenhum se compara a ele! rsrsrsrsrs

    Bjs, Michele

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  12. Pois é, sem graça eu, né? Usando Harry Potter como referência. =*

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    1. Sabe o que é engraçado... Eu gosto de Harry Potter, mas apesar de gostar muito também um dos livros que eu sinto que poderia não gostar... Mas bem... Não vou me afoitar entre Poterianos convictos!!!

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  13. Ah, bom, não nego que julgo a minha própria personalidade como, no mínimo, muito parecida com a do Harry [risos], mas, pessoalmente, não me tacharia de modo algum como potteriano. Apenas a vejo como uma boa obra, como uma boa história pelo que ela é em si mesma para mim.

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  14. Opa, creio que o ideal aqui seja estória, não é mesmo? Perdão. =*

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