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terça-feira, 15 de janeiro de 2013

Terceiro podcast: Séries

Saiu o terceiro podcast!

Dessa vez resolvemos falar sobre séries, já que as editoras e autores nos obrigam a comprar quatro, cinco ou mais livros para terminar de ler uma história!

Aleska falou sobre "As Crônicas de Arthur", eu falei de “Academia e Vampiros”, Jaci de “Crepúsculo” e Ana sobre "Os Três Mosqueteiros". Incrível como rolou faíscas e não foi só entre a Jaci e a Ana (como de costume) sobrou até para a Aleska e eu! Isso tudo porque tentei defender a Miss Simpatia do grupo: Jacilene! E usei “Harry Potter” para isso, o que deixou o clima ainda mais tenso! Não que “Crepúsculo” seja um livro que eu ame, mas....... vocês terão que ouvir para entender!

Para terminar, nós do “Meninas dos Livros” desejamos a todos um ótimo 2013 e que possamos sempre ler mais e mais!

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27 comentários:

  1. Bom, sabe, eu queria dizer, sem querer magoar ninguém, que eu discordo da moça que disse que a Stephanie copiou de A Mediadora, ela copiou de A Mediadora e de vários outros livros, inclusive de Diários de Vampiro, o tanto que eu consegui ler da série deu pra ver que ela copiou de lá também, mas Diários fica tão chato, mas tão chato que larguei pra lá, aquela Elena é doente, rararara.
    Será que eu dou conta de ler Os Três Mosqueteiros? Eu só leio e leio de tudo, com a intenção de distrair e aprender alguma coisa. Bom, vou colocar na lista. E pra moça que vai pra Alemanha, boa viagem, divirta-se e como kürbis (é a única palavra que sei em alemão). Me perdoem, não guardei ainda o nome de ninguém ainda e nem quem é quem, sei da Pandora porque é Pandora e da Mi porque é a Mi. E pra quem quiser ler bastante no carnaval, vem pra Belo Horizonte. Mas guardei que tem a Ana e a Jaci, né? Ah, eu chego lá. Agora chega, fui mesmo.

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    1. kkkkkkk agora só falta lembrar de mim.

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    2. Mamis eu penso que seu comentário é muito bem vindo sempre!!! E que bom que você me reconhece, meu nome é Jaci, mas eu também gosto que me chamem de Pandora... Enfim... Mesmo Crepúsculo tendo todos esses agravantes eu continuo gostando!

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  2. MAMIS!!! A moça que falou que a Stephanie copiou A Mediadora foi eu (a Mi), mas concordo que ela copiou de vários outros livros tb!!!

    A Ana é quem vai (já está) na Alemnha, Pandora e Jaci são a mesma pessoa e a Aleska é quem falou do Arthur!!!

    Adoro seus pitacos Mamis, vc é uma verdadeira devoradora de livros!!! rsrsrsrsrs

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  3. Aleska, desculpa, só faltou você, não vai faltar mais, e também agora entendi que tem nick e nome e tals.
    Mi, tá vendo? Você falando e eu babando te chamando de moça, mas pelo menos eu concordei em parte, rsrsrsrs. Esta semana li Eu sou o Mensageiro e estou no meio de Belo Desastre que é bemmmmmm bobinho e tal, mas distrai a gente e li Morte Súbita semana passada, gentes, o que é a JK, heim? beijos meninas e obrigada.

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    1. Ah sem problemas Mamis! Aos poucos vc vai associando as vozes aos nomes. Eu vi outro dia o livro da JK numa papelaria aqui perto. eu não esperava que fosse tão grande, apesar e todos os HPs terem tido mais de 200 páginas. Deve ser bom, porque ela tem bastante imaginação, só não prometo ler agora, pq não to podendo ler nada mesmo rssss beijos!

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  4. Mamis!!! Vc gostou de Morte Súbita? Me conta vai!!!

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  5. Oi Pandora, tudo bom? Acabei de conhecer seu blog e tô seguindo õ/
    Eu simplesmente NÃO consegui baixar o podcast, deu erro no download todas as vezes. Eu costumo ouvir podcasts on-line sobre animes, vale a pena pesquisar como eles colocam sem ter que baixar ><

    Aliás, lendo os comentário vi que tem gente falando de Morte Súbita: ESSE LIVRO É MUITO MAIS MELHOR DE BOM. Mas o final... vish :x

    Beijos!
    www.nathlambert.blogspot.com

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  6. Oi Nath!!! Da para você ouvir sem baixar também, é só clicar no play que vai depois de gravado eu ouvir assim!!! E obrigada por chegar por aqui viu!!! Vou lá conferir seu canto também!!! Super cheros das Meninas dos Livros!!!

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  7. Primeira parte

    Olá, meninas! Pois bem, aqui é novamente o Lucas Borba, de Caxias do Sul, RS, colega e amigo da Ana. Novamente, adorei o podcast. Aliás, se me permitem uma observação, já falei antes da trilha sonora que parece mesmo ter se tornado a oficial, mas, por Deus, torno a repetir que para mim ela ficou realmente perfeita (e principalmente os toques rápidos e isolados do sax - saxofone -, claramente audíveis no término deste podcast específico, dão um toque final que, sem mais escapatória, penso eu, definitivamente legitimam a trilha como fixa. [risos]
    Mas então, sobre os livros. Não nego que por vezes, para não dizer sempre, pode ser prejudicial, mas tenho a mania de eventualmente ler vários livros ao mesmo tempo, ou até de interromper a leitura de uma obra para me dedicar a outro trabalho escrito que me desperte maior atenção. Creio, pois, que algo parecido ocorreu em As Crônicas de Artur. Em verdade, o título que tenho aqui é Crônicas do Senhor Da Guerra. Seja como for, comecei o primeiro livro da trilogia, O Rei do Inverno, mas não o concluí. No entanto, até onde li eu estava realmente adorando, apesar de estupidamente, talvez, eu ter me distraído com outra coisa qualquer. Achei fantástica a composição dos personagens, bem como, creio, a clara intenção do autor de recontar a tão famosa lenda do "Rei Artur" sob um ponto de vista mais histórico, naturalmente buscando excluir o fantástico (seres sobrenaturais e magos com poderes não explicáveis pela ciência) e destacar o realismo envolvido nas relações de personagens clássicos e nos horrores da guerra. Aliás, sobre as batalhas, sim, também achei as descrições do autor magníficas (destaque, de fato, penso eu, para os xingamentos). É certo, no entanto, que tenho de concluir a leitura, para que minhas observações adquiram maior validade. Deixo claro, porém, que não vejo maior ou menor mérito em um romance histórico ou em uma literatura livre, em absoluto, desde que, naturalmente, cada gênero possa vir a contribuir / entreter a partir das suas próprias características. Afinal, como foi dito no próprio podcast, mesmo o historiador, é certo, está preso à interpretação.
    Sobre a Academia de Vampiros: comecei a leitura da obra em questão, mas, espero que a colega não fique muito frustrada, não tive ânimo para concluir sequer a leitura do primeiro volume. Talvez os demais livros, em parte como você mencionou, me pareceriam mais imprevisíveis, e assim tornariam a minha leitura mais interessante.

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  8. Segunda parte

    A respeito de Crepúsculo, é engraçado. Estou ciente da subjetividade do que direi a seguir, mas o fato é que independente da obra ser melosa ou pesada, adepta do romantismo (caro ou barato, por assim dizer) ou do realismo (idem), ou ainda de um meio termo entre todos )o que, pessoalmente, penso ser a melhor tentativa de reprodução da realidade), o fato é que tenho a tendência de gostar de obras nas quais, para mim, os personagens pareçam saltar do papel, quando, melancólico ou durão, decidido ou inseguro, etc., o sujeito conte com uma identidade própria. Não nego, é claro, que até certo ponto somos influenciados pelo meio no qual vivemos, que cada faixa etária conta com certas características predominantemente marcantes, que os autores, igualmente, tendem a ser influenciados pela história das próprias vidas, e que a própria reprodução de um personagem sendo também influenciado pelo meio no qual vive, de um jeito ou de outro, pode ser fundamental para o argumento do autor. O problema, penso eu, ocorre quando a construção de um personagem se vê entregue a um estereótipo externo, e não interno. Explico: existem incontáveis tipos de insegurança, incalculáveis concepções de mundo, inimagináveis alvos de frustração, imensuráveis ídolos passageiros ou eternos e praticamente infinitos mundinhos particulares, porém todos estamos destinados, a princípio, a sermos bebês, crianças, adolescentes, adultos e velhos. Sendo assim, penso que não basta somente, por exemplo, caracterizar um adolescente como apenas um adolescente, a partir de uma receita já pronta, copiada e recopiada, que leva um leitor adolescente, neste caso, a não ver nada além do próprio reflexo. Tudo isso para defender o meu ponto: acredito que a autora de Crepúsculo constrói os personagens da obra de modo inteligente, pois, ainda que buscando, talvez nem sempre de modo eficiente, se basear em outras criações, e ainda que naturalmente seja utópico o pensamento de que se pode fugir de todo e qualquer estereótipo (até porque isso nem tende a ser benéfico), a escritora destaca eficientemente, creio, as particularidades de cada sujeito. Em verdade, li Lua Nova em um dia, e me emocionei muito, justamente porque as cenas não me pareciam falsas, ainda que melosas ou demasiadamente melancólicas. É verdade, porém, que também não gostei da conclusão da obra, talvez quatro livros tenham sido um exagero, quem sabe? Aliás, achei o último livro realmente fraco em relação aos demais. Tão pouco observei algo além de um modismo, especialmente, imagino, alimentado pela cobiça por grana fácil (e é esse um tipo de modismo que acho negativo) entranhado nos chamados Filhos de Crepúsculo com os quais tive contato. Não que alguma obra que eu consideraria de qualidade também não possa ter surgido nesse meio, é claro.
    E por fim, no que se refere à obra Os Três Mosqueteiros, sei que a Ana deve estar chateada comigo, e com razão. Afinal, a meu pedido, ela me emprestou o livro para que o mesmo fosse digitalizado e assim ficasse diretamente acessível a mim, pois, deficiente visual como sou, só posso ler textos em braile ou no formato digital. E eu, mais uma vez, acabei dando prioridade a outros livros. No entanto, Anits, estou concluindo apenas mais uma obra inacabada, e então, sim, enfim mergulharei em tal trabalho de Dumas, Pai.
    Só para variar, creio que posso ter escrito demasiadamente, outra vez. [risos] Todavia, sou assim mesmo, estou ciente de que não buscar me deter nos menores detalhes não é o meu forte. Todavia, Novamente penso, pois, finalmente, ter então exposto tudo o que eu desejava. Outra vez, os meus calorosos parabéns! No caso de me ocorrer alguma sugestão, certamente compartilharei a mesma com vocês, mas, afinal, penso que o programa já está realmente tão bom. [risos] É sempre um dos maiores prazeres que eu poderia querer ter a oportunidade de discutir a respeito de uma das minhas grandes paixões: a literatura. Um abração, e até a próxima, se Deus quiser!

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    1. Na minha opinião seu comentário não foi nada demasiado, ele foi completo! Para mim é um prazer ter um ouvinte atento assim as coisas que digo a respeito de literatura e que respeita minha subjetividade leviana rsrsrs... Obrigada é um prazer ter ler Lucas, você devia ter um blog, eu seria sua leitora com toda certeza!!!

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  9. Uma pergunta Lucas, quais foram os livros populares que vc já leu?

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  10. Imagina, cara Pandora. Como eu disse, é realmente um prazer tentar contribuir como eu puder. Ah, sobre eu ter o meu próprio blog [risos], na verdade já cheguei até a criar um, mas confesso que não achei muito prático de manter. Mas quem sabe, assim que me parecer mais conveniente eu reative o que criei ou até crie um novo. Desde já, porém, agradeço pelo incentivo.
    Cara Michele, você se refere aos Filhos de Crepúsculo?

    Lucas Borba

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  11. Não, Lucas, os populares de modo geral, antes e depois de crepúsculo, pq me parece que vc não curte o gênero popular....apenas parece rsrsrsrs

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  12. Sobre a escolha da Aleska: ainda não li "As brumas de Avalon", então não posso dizer se é tão diferente de "As crônicas de Arthur", mas as meninas que leram disseram que os livros dessas duas séries (ou melhor, série no primeiro caso e trilogia no segundo caso) não se parecem muito, né? Enfim, acho que eu leria "As crônicas de Arthur", até mesmo pra fazer uma comparação com "As brumas de Avalon" (que eu pretendo ler em breve).
    Sobre a escolha da Michele: olha, não gosto de livros de vampiros. Não me atraem nem um pouco. Mas, como a série não é tão tediosa, tem até umas cenas de ação e tudo o mais, conspirações (isso é legal), acho que não seria tão ruim lê-la.
    Sobre a escolha da Pandora: MEU DEUS DO CÉU! hauhauhauahuah Pandora, sem dúvida esse é seu pecado literário, meu bem. Eu juro que tentei ler o primeiro livro da saga Crepúsculo, mas é absurdamente intragável. Nunca desisti de um livro antes, mas aconteceu com o primeiro livro dessa saga. Não sei se foi porque li em e-book e a tradução não era a oficial. Aliás, não sei se a tradução era oficial, porque se era, MEU DEUS DO CÉU... como tem gente que consegue ler e GOSTAR? Nunca entenderei! hahahaha
    Mas a parte que me impressionou é que a Pandora disse que RELEU a série Crepúsculo. MEU DEUS! MEU DEUS MESMO! hahahaha
    Ah, deixa eu comentar sobre o que a Aleska falou sobre os vídeos do Felipe Neto sobre a saga Crepúsculo. Cara, eu ri tanto com os vídeos dele e eu meio que concordo com os vídeos, mesmo não tendo lido tudo, menos conhecendo a saga só por resenhas e comentários. Veja, eu tentei ler o primeiro livro, mas não foi possível. É uma desgraça total. E é verdade, os vídeos do Felipe falando da saga Crepúsculo foram um sucesso de views e creio que ele os fez justamente sabendo da repercursão que eles teriam. Mas isso não tira a veracidade das coisas que ele disse sobre a saga.
    E sobre Crepúsculo ser uma saga boa pra passar o tempo, MEU DEUS DO CÉU!, há outros livros melhores pra passar o tempo. Eu disse muito "MEU DEUS DO CÉU!", né? Xinguei muito Crepúsculo? Não resisti.
    Sobre a escolha da Seerig: eu tenho "Os três mosqueteiros", mas ainda não li. Me deprimi um pouco por saber que os outros dois volumes da série são raros de se achar. Acho que só dá pra achar mesmo em bibliotecas com um acervo muito bom ou na Estante Virtual, como foi o caso da Seerig.
    Ah, a linguagem do livro deve ser meio complicada, mas eu acho um charme. Sério, acho um charme essa linguagem toda rebuscada e tal. No começo deve ser difícil, mas aos poucos a gente vai compreendendo melhor e se encantando por esse jeito charmoso de escrever.
    Tipo, eu quero ler "Os três mosqueteiros", mas ao mesmo tempo me deprimo por saber que há outros livros da trilogia que eu não vou ler ou vai ser difícil achar pra ler.
    Enfim... a vida é dura. hahaha


    Sacudindo Palavras

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    1. Erica, não se deprima com Os três mosqueteiros porque a história é redonda, acho que o Dumas só fez uma continuação porque as pessoas de Paris ficaram naquele clima fim de novela querendo mais e o jornal achou que seria uma boa mostrar mais sobre eles... Leia, você vai curtir muito e sim, engraçado, para os padrões do século XIX você acredita que Dumas não é difícil de ler ou tem linguagem rebuscada?!?! Depois que você pega o ritmo o livro praticamente se ler sozinho! Eu sou apaixonada (culpa da Seerig)!

      Ah, quando a Crepúsculo, eu sou o tipo que quando gosta, gosta mesmooooooo e precisa compreender os detalhes da narrativa, por isso li os livros mais de uma vez, especialmente o terceiro que na minha opinião foi o mais divertido, revoltante, irritante e tudo o mais.

      E sim, super obrigada pelo comentário, amei!!!

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    2. Exatamente como a Jaci falou, o livro se lê sozinho depois que se pega o embalo. E é por isso que eu xingo pessoas que não leram "Os Três Mosqueteiros" e, especialmente, as que começaram a ler e não terminaram.

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  13. Michele, eu gostei muiiiito de Morte Súbita, não é um daqueles livros que te prende feito louca que você só consegue dormir depois de acabar de ler, mas é um livro intenso, muito intenso. Os personagens são praticamente feitos de carne, osso, sangue e defeitos, muitos defeitos, pensamentos cruéis. JK analisa o comportamento humano diante de uma morte súbita e é interessante ver e às vezes reconhecer os defeitos das pessoas. Lá no final ela joga tudo pro alto e movimenta o livro chegando ao fim de maneira súbita e surpreendente. Vale a pena ler.

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  14. Incrível como Crepúsculo o Harry Potter ainda causam boas discussões. huahuaha
    Li os 2 maaaas, HP always.

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  15. Ah, não, Michele, de forma alguma afirmo que goste ou desgoste do gênero popular. O que tento fazer é formar minha opinião sobre um livro independentemente dele ser popular ou não. Apenas busco constatar se, para mim, a obra é boa ou não. O que não gosto é de obras de autores que parecem se concentrar mais em conquistar popularidade do que em fazer um trabalho de qualidade. Claro que em termos de exemplos entraríamos em uma subjetividade muito grande, creio [risos], por isso deixo então apenas clara a minha filosofia de buscar criar o meu próprio julgamento em relação a uma obra, até certo ponto, pelo menos, desconsiderando o que os outros pensam.

    Lucas Borba

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  16. "As Crônicas de Arthur" me chamou muito atenção, assisti a série Camelot e não posso dizer se o Arthur fica mais viril ou não pq não tem muito do que comparar, mas gostei muito da série (infelizmente cancelaram na 1ª temporada) então os livros me pareceram bem interessantes.
    Academia de Vampiros não tenho nem como expressar tamanho amor, adoro a série e realmente a série é bem mais complexa do que foi dita, mas é uma série muito boa, Rose está estre minhas personagens favoritas, pq ela é forte e fala o que quer, Dimka, meu eterno amor por Adrian (e vai ter a adaptação para o cinema, então estou morrendo).
    Sobre crepusculo. Edward tendo um troço é ótimo kkkkk. Eu amo os filmes e os livros é verdade, mas não posso dizer que são os melhores livros de todos os tempos, a história é realmente previsivel, mas reli milhares de vezes. Sim, gosto do Morro dos Ventos Uivantes kkkk. já defendi tanto Twilight pra todo mundo que nem tento mais convencer alguém a ler kkk. Jaci estou com você, girl! O felipe neto é todo criticas pra twilight, falando que é machista e tudo mas não chegou a ler nem o primeiro livro inteiro. Acho que tem que fazer que nem a Ana, tem que ler todos pra poder criticar kkkk
    Não sei como a Ana ainda não insistiu muito pra mim ler Os três mosquiteiros, eu lembro que te chamei de louca por comprar os 10 volumes por 100 reais, mas pensando bem, saiu barato. Visto que adoro o homem da máscara de ferro, fiquei com muita vontade de ler a trilogia. Mas por aqui nunca achei a versão original, vou me virar na internet mesmo. Mas preciso de um livro lindo igual ao teu. E olha Ana, quer dizer que tu distribuiu vários exemplares de Os três mosquiteiros por ai e nenhum teve destino o Maranhão?. Chorando eternamente.
    Dito isso, adorei o podcast meninas, as discussão são ótimas!
    /alynne

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    1. Huhu!! Valeu Alynne!!! Concordo com você, para criticar tem que ler e ler tudo. O Felipe Neto é um bom de um espertalhão, se fez em cima da critica a obra da Stephenie Meyer devia agradecer a ela por ter escrito a série. A gente sabe que não é a melhor série do mundo, mas nada nos impede de gostar néh?!?!

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    2. exatamente kkk. É igual House of Night, é tipo a série mais idiota que eu não consigo parar de ler

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  17. Pois é, Lynne, só agora me liguei disso. Pode deixar que, se tu não arrumar o livro, eu providencio pra ti!

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