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quinta-feira, 7 de fevereiro de 2013

4° Podcast: Série Harry Potter parte 1

Olá amigos expectadores e comentadores do Meninas dos livros!

Dessa vez resolvemos falar da série Harry Potter. Eu (Aleska) e Michele nos revelamos as pottermaníacas do cast, e a Pandora, menina da voz doce, foi a única que não encarou a sessão de hoje com total arrebatamento. Mas assim é que é bom não é pessoal? Uma boa polêmica para mostrar os lados positivos e negativos do livro. Até o presidente Lula reconheceu que a oposição serve para mostrar os pontos fracos do governo.

No entanto, todas nós tivemos uma ligação afetiva com as aventuras do menino bruxo, e compartilhamos os momentos deles (rolou várias nostalgias kkkk Pandora até lembrou da paixonite adolescente dela por um menino que lembrava o Rony Weasley) sejam de felicidade ou tristeza e nos identificamos (ou não) com a história de Harry.

Outro ponto que foi muito debatido, foi o por que do Boom do HP. Ana e Pandora discutiram a influência causada pelos livros de Rowling e deram uns bons chutes. Não sei se a literatura fantástica se destacou mais nos anos 2000, como foi colocado, mas parece que todos os livros mais famosos de fantasias receberam influencia de um livro chamado "Orlando furioso". Escrito por Ariosto foi o livro que inaugurou a língua moderna, mas também foi o primeiro a misturar ficção e realidade (este é o momento Você sabia? rss) e o que mais gerou temas para pinturas (numa aula de História da Arte falaram que a pintura era altamente dependente dos temas da literatura). Aliás, em termos de status social (livro nesse período era um sinônimo de riqueza muito mais do que hoje) quem tivesse um exemplar de "Orlando Furioso" tinha tanto prestígio social como alguém que possuísse 30 livros O_O. 

Deixando de bancar a bibliotecária, também falamos em globalização, e como ela ajudou na divulgação da série de Harry e mais uma vez surgiu no cast uma comparação com Nárnia e Senhor dos Anéis. Estou achando que inevitavelmente vamos ter que falar deles, o que vocês acham? Ah! Lembrando a todos que este foi nosso primeiro cast internacional! Diretamente da Alemanha nossa xerife Ana Seerig coordenou o nosso encontro, mas infelizmente não nos saudou em alemão para eu saber como se pronuncia bis bald rsss. Enfim, não vou falar mais nada para não estragar a surpresa. Boa leitura amigos!

Alê Lemos.

Para ouvi Aqui:


Ou faça o clicando aqui: =>  DOWNLOAD

21 comentários:

  1. Oia eu aqui outra vez!

    Meninas, por eu ser muiiiiiito mais velhas que vocês eu tenho uma história pra quase tudo.
    Adorei o podcast sobre Harry, vocês tiveram momentos iluminados. A Ana quando disse que tudo já existia, tudo já foi contado, o que muda e faz ser original é como é contado, amei, nunca tinha pensado nisso. A Jaci tem razão quando diz sobre a globalização, Harry atingiu o mundo inteiro porque estamos ligados pelo mundo inteiro.
    A Alê quando falou da avô mexeu comigo, minha vô dizia assim: filhos das minhas filhas meus netos serão, filhos dos meus filhos, serão ou não? Pois é, sou filha do filho, e ela não dava bola mesmo, desprezava quando podia, quando papai não estava vendo. Minha vô era a bruxa má da minha vida, hahaha, passou.
    Harry Potter atingiu crianças, adolescentes e velhos, meninas! Eu li todos, em voz alta para o meu filho, na época do primeiro livro ele tinha 7 anos. Fomos ver juntos todos os filmes, choramos juntos no último porque tinha acabado a nossa coisa, aquela que fazíamos junto. Como eu tinha filhos pequenos tinha parado de ler, e Harry me trouxe de volta ao mundo dos livros, agora que eles estão grandes eu leio o tempo inteiro, mas devo minha volta à JK.
    Crônicas de Nárnia, pra mim, não ia alcançar sucesso mundial porque é chato demaiiiiiiiiisss,como são váriso livros em um só, a leitura é cansativa, porque nem todos os livros são interessantes.
    E Prisioneiro de Askaban também é meu favorito.
    Como sempre falei demais! beijos em todas.

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    1. Mamis obrigada por concordar comigo!!! Seu comentário foi enternecedor, a sua história com seu filho é linda de se ouvir e ser parte de momentos assim deve ser o grande charme de ser escritora ou escritor de livros infantis e infanto-juvenis.

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    2. É de comentários assim que eu gosto! Gracias, senhorita! =D

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  2. Ignorem os erros no meu comentário, eu sei escrever, mas errei!

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    1. kkkkk Mamis e eu que as vezes acerto, mas só por pura sorte porque no fim não sei escrever kkkkkkk

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  3. ah, esqueci de dizer, JK é uma vaca idiota por matar tanta gente e me deixado sem saber como ficaram alguns personagens, pronto, desabafei.

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    1. kkkkkkkkkkkkkkkk leia fanfics! Os ficwriters estao sempre explorando as lacunas da JK. eu mesma já falei dos pais do harry no nyah.

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  4. Eu também percebi um boom da literatura fantástica nos últimos anos e HP foi um momento marcante disso. Na verdade eu só comecei a gostar mais de fantasia quando li Guerra dos Tronos em 2011. A partir daí comecei a me interessar por outras obras do gênero.
    Não conheço esse Orlando Furioso. Vou pesquisar. :)

    Beijos, meninas dos livros. ;)

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  5. Meninas, sou uma pessoa muito desinteressada por tudo que é referente a literatura fantástica. Sempre ouvi falar de HP, da dita maestria de JK Rowling, mas nunca tive vontade de ler. Tive uma curiosidade pequena de conhecer a saga, confesso, mas foi tão pequena, que não chegou a ser uma vontade. hahaha
    Sim, podem me xingar, dizer que eu sou estranha, etc. Não ligo.
    Eu não tenho muito o que dizer do podcast em si porque não li a série e não tenho como opinar sobre o que foi dito.
    Sei que chorei de rir com a Jaci defendendo o ponto de vista dela num certo ponto do podcast e a Seerig e a Michele rebatendo. Gostei da polêmica. Sempre me divirto com polêmicas, porque fico pensando "Quem vai dar o primeiro tapa?". hahahaha Brincadeira, gente! Não quero ver vocês se pegando no tapa. Paz, sempre, hein?
    E, como não poderia deixar de ser, ri loucamente quando a Seerig falou do envolvimento do Harry com a tal de Cho Chang. É muito engraçado a Seerig falando de romantismo. Não sei se houve romantismo no caso citado, mas bolo de rir com a visão que a Seerig tem de casos amorosos melosos. É sempre bixice, né? hahahaha

    Ah, tenho comentar da voz da Seerig, que tá super meiga, ainda mais no início. Não sei se a palavra seria meiga. Como disse a ela pelo facebook, tá mais macia, mais doce. É, a palavra é meiga mesmo. Prevejo "minos pirando e rodopiando" com a voz sedutora dessa gaúcha tri arretada.

    De nada pela avacalhação, Seerig. hahaha

    Um abraço pra vocês, meninas.

    Sacudindo Palavras

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    1. Erica você padece em relação a literatura fantástica do mesmo mal que padeço em relação a romances policiais. Acho chato de doer, estou lendo "Assassinato no Expresso do Oriente" e achando um porre!!! kkkkkkkkkk Então compreendo seu ponto. No mais ouvir a gente se digladiando sempre é bom néh?!?! Até eu morro de ri, quando não sinto muita vergonha minha (nesse caso não é alheia) e vontade de calar a boca...

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    2. Te expliquei, não tem uma rua movimentada do lado da minha janela e tô num quarto com acústica boa, logo minha voz saiu mais decente. E eu nem lembro de ter comentado a questão da Cho Chang. Aliás, eu nunca lembro do que eu comento nesses podcasts, tal como não lembro do que escrevo, enfim. Obrigada pelo comentário e pela avacalhação.

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  6. Erica, eu tb adoro ver a Ana falando de romance, é muito engraçado!!!

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    1. O que dizer daquele momento no qual a Ana diz: "Quanta bixice!"

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  7. concordo com o que a Mamis disse, e achei lindo o fato de ler para o filho.
    Mas, prfv, Nárnia é lindo demais! kkkk
    Ana, me apoie.
    No meu clube do livro nós falamos que vamos trancar nossos filhos num quarto e eles só sairam de lá depois de lerem todos os livros de HP kkk, mas lerei nárnia pra o meu filho enquanto ele não souber ler.
    apesar de ter assistido alguns filme antes no cinema, tive o primeiro contato com os livros só no final de 2011, então peguei a emoção toda da segunda parte de Reliquias da morte parte 2 no cinema e aquele chororo todo. e não tem como não se apaixonar e realmente acreditar que tudo aquilo é de verdade.
    A j.k, como vcs já disseram ela criou toda essa sociedade que é super bem estruturada, eu fico maravilhada. HP era o único livro que eu tinha visto uma sociedade ficticia tão detalhada assim até conhecer GoT.
    eu lembro que morria de medo de A camera secreta rs. Mas é interessante ver como a história vai se desenvolvendo (até pelo tamanho dos livros). Adoro os livros e a história, os personagens e tudo.
    A Ana tem razão quando diz (ou disse) que nao tem comparações entre adaptações para o cinema e os livros, já ouvi inumeras pessoas que assistiram os filmes mas sempre ficaram meio perdidas no meio da historia de como tudo acontece e do "mal" que vai crescendo aos poucos, eu fui uma dessas. Mas depois de ler os livros fui encaixando tudo no seu devido lugar. Eu tinha visto em algum lugar que a jk tinha falado que existe uma escola de bruxaria no brasil também.
    Foi um podcast muito bom e espero ansiosamente a segunda parte.
    Nota para quem editou o podcast: a música deixou tudo lindo. :)


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    1. Como não te apoiar na questão de Nárnia? Eu me abstive de rebater o comentário da Mamis quanto a achar ACN tedioso porque eu vivo debatendo ACN com as gurias antes/depois dos podcasts gravados.
      E fui eu que editei o podcast. Como tu não sabia, vou levar o elogio a sério e agradecer.

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  8. Por Lucas Borba


    Parte 1

    Olá, meninas! Antes de qualquer coisa, quero pedir desculpas por ter me atrasado para comentar acerca de mais um ótimo podcast de vocês. Em verdade, viajei para o litoral e lá a minha conexão com a internet era muito lenta para que eu pudesse baixar o podcast com facilidade. Mesmo quando voltei à minha cidade natal, Caxias do Sul, há mais ou menos uma semana, porém, devo admitir que acabei me enrolando mais do que deveria, e mesmo após ter finalmente ouvido o último podcast de vocês e ter feito as anotações que julguei relevantes só agora, enfim, compartilho então mais uma vez com vocês minhas impressões de mais um capítulo do programa de vossa autoria. Dito isso, pois, creio que chega de enrolação, pois essa já ocorreu em demasia da minha parte, e vamos aos comentários.
    O que dizer, então? Sou suspeito pra falar de Harry Potter. Para mim, exceto talvez no caso dos dois últimos livros da série, a maior parte da obra de J. K. Rowling conta com todas as palavras certas na hora certa, o que até então sem dúvida me leva a conferir à essa mulher inglesa o status de uma genuína contadora de estórias.
    Ao contrário da Pandora, no entanto, não tenho como negar que tive contato com essa obra já desde a infância. Digo, aliás, que a série contribuiu de uma forma fundamental para moldar a pessoa que sou hoje. Não que, na minha opinião, a obra não tenha defeitos, daí o meu destaque anterior, em especial, para os dois últimos livros da série, e embora sendo eu ainda bastante jovem, creio que pelo menos posso registrar tais declarações hoje com mais propriedade do que ontem. Acredito que, mais do que a questão da globalização que foi levantada - e que, sem dúvida, penso eu, não há como negar, desempenhou o papel que a ela cabe para que a série se tornasse um fenômeno -, o primordial é debater acerca da qualidade literária da obra, e aqui, que fique bem claro, não nego nem afirmo que outras obras menos valorizadas mereceriam igual ou até maior reconhecimento.
    Aliás, creio que uma fala sua nesse ponto, cara Michele, foi muito importante - e acredite, se até então fui contra as suas falas foi simplesmente por uma questão de azar, pois a princípio simpatizei tanto com você quanto com as demais [risos]. Enfim, penso que tanto a sua fala quanto a da Ana foram importantes por destacar a recepção crítica predominantemente positiva - vejam bem, predominantemente, e não totalmente - que a obra recebeu independente do fenômeno da globalização, quadro crítico esse que sabemos não ocorrer com qualquer obra acolhida pela chamada Aldeia Global.

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  9. Parte 2

    Como a Aleska, também assisti ao filme A Pedra Filosofal antes de ler o primeiro livro da saga (deixarei para falar mais sobre os filmes em geral em meus, espero, não tão tardios comentários acerca da segunda parte do especial dedicado a Harry Potter). Bela observação sua, creio, Aleska, sobre as tramas ao longo da série serem tão bem amarradas, justamente, creio que talvez no futuro se dirá, no estilo Rowling.
    Creio ser importante fazer uma observação acerca do livro O Cálice de Fogo: lembro de já ter lido que o quarto livro da série foi considerado por certos críticos como uma das maiores obras infanto-juvenis já criadas, em parte, penso eu, justamente como levantado no podcast, pelo grande número de aventuras fantásticas minuciosamente descritas e pelo próprio número de detalhes abordados (ainda que tal fato, naturalmente, também não esteja livre de não agradar a todos).
    Considerações finais: creio que devem ter percebido que neste meu texto fiz comentários mais gerais sobre o que compreendi do que foi dito neste último podcast. Assim resolvi fazê-lo já que o tema em questão, a saga Harry Potter, foi dividido por vocês em dois podcasts especiais, de modo a tentar deixar o texto não tão grande e ao mesmo tempo reservar espaço para mais observações particulares, somadas, é claro, a mais opiniões minhas a partir do que vocês ainda abordarão, em meu próximo artigo de opinião aqui para o blog. Aproveito também para registrar, então de modo oficial, a minha satisfação com a escolha de tal tema por parte de vocês para ser abordado em dois podcasts especiais (mais do que justo, tendo em vista o tamanho da obra, é claro), mas sendo ela uma série sobre a qual, eu mesmo falava com a Anits há algumas semanas pelo Skype, vocês eram praticamente obrigadas a falar [risos], em especial, naturalmente, pela impressão que eu já tinha acerca dos assuntos levantados por vocês no que se refere a obras literárias. E de fato, a própria Ana confirmou minhas suspeitas afirmando que quase certamente vocês falariam sobre tal obra, assim como, me confidenciou ela, também não devem poder faltar podcasts sobre grandes que são As Crônicas de Nárnia e sobre o imponente e tão idolatrado O Senhor dos Anéis. A partir de então, é certo, penso eu, que vocês então impõem um status no mínimo fundamental ao programa que conduzem. [risos]
    Como não poderia deixar de ser, também não tenho como concluir este texto sem antes elogiar a iniciativa do acréscimo da tão famosa trilha dos filmes entre as falas de vocês - e sei que a Anits adora que elogiem a edição dela, o que faço com sinceridade. Sim, Anits, decididamente deu um toque final e único.
    E por fim, é claro, quase tive um ataque quando ouvi elogios à minha pessoa ao final do programa por parte de vocês, meninas. Imaginem, é sempre um prazer, como já afirmei, compartilhar com vocês minhas impressões acerca da literatura. Sei, porém, que há outros ouvintes aqui tão devotados quanto eu, como a Mamis e outros, não é, Mamis? [risos] De qualquer forma, é realmente um prazer.
    Novamente, pois, um forte abraço a todas, e até a próxima, se Deus quiser!

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    1. O Lucas concordou comigo!!! Uhuuuu!!! kkkkkkk

      Lucas, vc simplesmente ganha o coração das meninas do podcast com seus comentários! Sério!!!

      E dessa vez eu concordo plenamente com vc! Quanto a falar de O Senhor dos Anéis e As crônicas de Nárnia, é muito provável que vamos abordar esses livros sim, mas já aviso que deverá aparecer algumas encrencas por conta de Nárnias, já que eu e a Ana temos visões diferentes da obra!! Mas vamos deixar os detalhes para o cast!

      E mais uma vez obrigada pelo comentário!!!

      Bjs, Michele

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    2. Huhu!!! Obrigada Lucas, a gente adora seus comentários! #Fato Tudo bem que você deu razão a Michele, mas bem, a Mamis deu razão a mim e isso me deixa feliz o suficiente!

      Cheros!

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    3. Lucas você é um rapaz muito fofo. Nunca se esquece de nenhuma de nós nos seus comentários. Faça o favor de no próximo concordar com a Jaci, pois apesar dela ficar insuportável qdo isso acontece, ao menos uma Pandora feliz é melhor que uma Pandora triste e em crise existencial kkkkkkkkkk. É um orgulho ter um ouvinte tão deicado que até faz anotações sobre o que dizemos nos podcasts. Beijos!

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  10. Estamos aí, meninas. Okay, Aleska, observação sobre a Jaci anotada. =*

    Lucas Borba

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