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domingo, 17 de março de 2013

5° Podcast: Série Harry Potter - parte final

Olá Pessoas! Estamos chegando a parte final do nosso "Especial Harry Potter" na qual falamos sobre os três últimos livros da série:

A Mi (Michele Lima para os não intimos), falou sobre "Harry Potter e a Ordem da Fênix",
Eu (Pandora ou Jaci) falei sobre "Herry Potter e o Enigma do Príncipe";
Aleska falou sobre "Harry Potter e as Relíquias da Morte"; 
Ana falou sobre os outros três livros a respeito da série: "Animais Fantásticos e Onde Habitam", "Quadribol Através Dos Séculos", "Os Contos de Beedle, O Bardo".



Acho que dos 5 casts até agora gravados esse foi pontuado por bons momentos de concordância, ou seja, deixamos um pouco os barracos de lado e nos revoltamos mesmo foi com a verdadeira chacina produzida pela J. K. Rowling em alguns de nossos personagens favoritos. Também rolou um momento teorias mirabolantes sobre os livros, criticas a postura de personagens, elogios a outros e muitas fofocas sobre a autora graças as colaborações da Aleskita!

Enfim, espero que vocês gostem do nosso trabalho... Escutem, curtam e comentem... Cheros pessoal e até a  próxima!

Ah, antes que nós esqueçamos, a semana em que gravamos o cast foi marcada pela revolta da Aleska por alguém ter confundindo um livro com macumba, nós também nos deparamos com a campanha da professora Lú para arrecadar livros para a sua turma do 5º ano e aproveitamos o momento para divulgar a ação, para saber mais basta clicar na imagem abaixo:



O link para baixar o cast: AQUI

Pandora

25 comentários:

  1. Esse podcast tá cheio de fofocas sobre a J K. minha culpa, claro!

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  2. Meninas, nunca mais eu digo que alguém tem razão, prometo, hahahaha. Jaci, menos, bem menos, hehehe, brincadeira, você continua tendo razão ou não!
    Eu tinha um tanto de coisa pra dizer sobre o podcast, mas é tanta coisa que vou acabar me perdendo. Gostei demais deste porque concordei com um tanto de coisa que vocês disseram, a chacina, a falta de um final super feliz, a falta de referência paterna, a necessidade materna. Pra que matar a coruja? Que putafaltadesacanagem! E o menino chamar Snape não faz sentido. Matar o Sirius naquele maldito véu, eu também achava que ele ia voltar no outro livro, que não tinha morrido, até hoje eu acho, rsrsrs. Chorei pra caramba quando Sirius morreu e como eu lia pro meu filho ele também chorou pra caramba. Nunca percebi que Dumb era gay e se era não fazia a mínima diferença e pra falar a verdade achei ridícula esta declaração de JK! A vaca matou um dos gêmeos Weasley e não conta como ficou a família despedaçada, como ficou o filho do Lupin, como a escola ficou ao final. Faltou um final mais digno, eu acho. Os outros livros que não são da série eu não li e vou parar por aqui ou ninguém vai conseguir ler o que escrevi. E aquele grito no meio do podcast, bem, pra mim o grito fez sentido!

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    1. Mamis resumiu todo o nosso podcast e opiniões em poucas linhas. E nós extrapolando o tempo! Sintetizou tudo maravilhosamente bem. Ah, e também não vejo porquê a Rowling declarar que ele era gay ou não, quer dizer, quem se importa com isso que vá tirar sua própria conclusão. A opção sexual de qualquer uma das personagens não tem nada a ver com o que eles fazem durante a história. Mas pode ser que ela só tenha querido destacar isso pra dar um tapa em leitores preconceituosos.

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    2. Mamis para mim seu comentário fez todo sentido! Adorei, apesar da sua promessa de não me dar mais razão foi muito legal ter razão! Acho que a febre da razão tomou conta de mim e eu passei um pouco da conta... Mas, quem nunca? Foi ótimo enquanto a razão durou \o/

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    3. Gente eu não vi problema nenhum na declaração da JK sobre a sexualidade do Dumbledore. Acho que ela só falou isso pq um fã perguntou numa palestras dessas que ela dá. Afinal se não faz diferença ele ser gay pq não se poderia falar nisso?

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    4. estão acusando a autora de dar um golpe de marketing, mas como foi uma resposta improvisada não vejo porqeu tanto auê. Não achei a transcrição dessa palestra mas tem aki um link sobre o assunto: http://cinemacomrapadura.com.br/noticias/68739/dumbledore-e-gay-afirma-jk-rowling/

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    5. Aleskita, para mim esta meio que claro que Alvo é gay, assim como o Batman, mas não acho isso nenhum absurdo e achei legal ela ter colocado os pingos nos "is".

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    6. Sabe que eu nunca percebi? Realmente ele falava muito sobre amor, mas nunca vi isso como indicativo de homossexualidade. Foi que nem o meu professor de metodologia 1. Todo mundo achava que ele era gay pq dizia "enfermo do fígado" e eu só achava que era uma pessoa educada e sensível. Acabou que ele era gay mesmo como o Dumbledore, mas nunca fez diferença pra mim, continuei achando que ele era um professor sensivel e educado, como poucos na faculdade. Em um dos sites que visitei hoje sobre esse assunto, disseram que o fato de dumbledore ser gay tiraria o respeito que os fãs tinham pelo personagem. Eu acho pelo contrário, que através do personagem algumas pessoas teriam mais respeito pelos homossexuais.

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    7. Aleska, não acho que foi um golpe de marketing e também não acho absurdo o comentário. Acho absurda a repercussão que isso teve. E daí que ele é gay? Isso não importa, não muda os acertos e erros dele durante a história.

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    8. A repercussão que isso teve só mostra o quanto o mundo é homofóbico, porque a rigor a sexualidade não define caráter.

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    9. Ah com certeza, vcs duas estão certas. Nos sites que fui muitos estavam reclamando dessa revelação e diziam que não eram homofóbicos. Aliais, esse é um outro grande problema. As pessoas dizem que não são preconceituosas, mas daí qdo o Dumbledore ou o Lanterna verde se revelam gays acham um absurdo. Sei que não é o caso de vocês rs mas precisei desabafar essa crítica. Convivo com pessoas assim e ouço tanta merda! kkkkk (Aleska mega revolts)

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    10. Mas é revoltante mesmo Aleskita! kkk Compreendo sua revolta!

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  3. Mamis, eu adorei o seu comentário!!!! E ele faz todo sentido do mundo!!! Eu lembrei de vc quando falamos da chacina!!!! rsrsrsrs

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  4. Por Lucas Borba

    Parte 1

    Olá mais uma vez, meninas! Pois bem, cá estamos para comentar acerca de mais um podcast. E que podcast, hein? Talvez um dos mais instigantes para mim até então: cheio de discussões a respeito de tantos tópicos diferentes. De fato, foram tantas observações a partir de tantos assuntos que é difícil selecionar o que me parece ser mais relevante para comentar. Por isso, assim como no meu texto a respeito da primeira parte do especial sobre Harry Potter, tentarei ser tão objetivo quanto me parecer possível para assim, pelo menos, buscar fazer um apanhado geral das minhas impressões a partir do que foi dito.
    Pois bem, adorei A Ordem da Fênix, se bem que já faz um bom tempo que li o livro, então posso não lembrar de tantos detalhes quanto gostaria de ser capaz de fazê-lo. Acho que a única parte que achei meio forçada foi a chegada do Harry ao ministério montado naquele Testrálio sem ser visto por nenhum trouxa no processo. Afinal, O Harry e o restante dos garotos não estavam invisíveis ou protegidos pelo chamado feitiço de desilusão – embora ainda assim a mágica do momento, mais do que literalmente, seja inegável para mim.
    Sobre a morte do Sirius, concordo que ela provavelmente foi mesmo a mais inesperada de todas e possivelmente também a mais chocante para a maioria do público. Lembro que eu mesmo senti bastante a morte dele, principalmente, creio, por realmente não esperar que ela fosse ocorrer, tendo em vista o destaque que o personagem já tinha ganhado na obra – não que, ainda assim, ele fosse ou ainda hoje seja um dos meus personagens favoritos. Apesar do pesar, porém [risos], acredito que, desconsiderando a identificação pessoal que um ou outro tinha com o Sirius, para o bom andamento de uma obra tida como original, friamente falando, entendam, a morte dele teve o seu valor – ou pelo menos eu não a definiria como ridícula. Acredito que desempenhou um papel de estruturação do processo de amadurecimento do Harry. Quem sabe? Bom, sabemos que já a partir do quarto volume as mortes de personagens de destaque passam a ser cada vez mais constantes até o final da série. Quanto o que levou a autora a escolher determinado personagem para morrer, bom, os motivos podem ser inúmeros: além de ela obviamente eliminar figuras próximas ao protagonista, quem sabe simplesmente considerasse alguns deles inúteis ou, melhor dizendo, dispensáveis para o restante da trama. É verdade, contudo, que as circunstâncias que levaram à morte do Sirius, também julguei que poderiam ter sido melhor explicadas, ainda que não no quinto volume propriamente, mas pelo menos a autora ainda contaria com os dois últimos livros para fazê-lo. Como a Ana falou, realmente nada mais foi dito acerca daquele misterioso véu depois daquilo. De fato, só o que consegui fazer foi associar a presença do véu naquele momento com uma possível referência simbólica da Rowling à questão da morte. Sobre o comentário de que o Voldemort poderia ter sido lançado ao véu, entretanto, creio que sabemos que o efeito não deveria ser definitivo, tendo-se em vista as Horcruxes.

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    1. Talvez a chacina tenha ocorrido porque a Rowling queria diminuir o número de personagens pra dar conta no final da série rssss. A morte do Sírius não devia ser dispensável, era um dos melhores personagens! Ouvi boatos de que até a Rowling chorou quando matou ele kkkkkk.

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  5. Parte 2

    No que se refere ao comentário da Aleska sobre a relação do Harry com a Hermione, acredito que esse é um tema que é abordado com intensidade ainda maior nos dois últimos livros, mas já aproveitarei para manifestar aqui o que penso sobre este assunto (assim como o próprio podcast, agradavelmente para mim, aliás, se permitiu abordar algum aspecto de um determinado livro da série quando a pauta principal era outra). Bom, na verdade manifestarei uma opinião de caráter bem pessoal. Apenas peço que, por favor, não venham me chamar de machista [risos], somente compartilho com vocês o que observei no caso desses dois personagens em especial, sendo que por um acaso um é menino e outro, menina. Pois bem, acredito que o Harry realmente nunca pensou na Hermione como sendo mais do que uma amiga, mas ela, em especial no sétimo livro, talvez tenha tido dúvidas a esse respeito em dados momentos – e nem me refiro aqui apenas ao momento no qual o Rony briga feio com ela e com o Harry. Mas, claro, posso estar bem errado, longe de mim pensar que só por ela estar em crise acabaria necessariamente desejando algo a mais com o melhor amigo da paixão aparente.
    Sobre O Enigma do Príncipe. Em meus comentários sobre a primeira parte do especial sobre Harry Potter, penso ter comentado que os livros que julgo contarem com mais falhas são os dois últimos. No sexto livro em especial, acredito que em certos momentos ocorre um desvirtuamento em relação ao estilo predominante da história que, sinceramente, por Deus, não me lembro de ter notado em sequer um momento nos livros anteriores – o que por si só, penso eu, já atribui à Rowling o presente que é um mérito tão raro, com o qual só contamos de tempos em tempos e que conhecemos tão bem. Mesmo essa autora, porém, a princípio é um ser humano, e, é certo, posso estar cometendo uma grande injustiça, mas pelo menos a impressão com a qual fiquei em certos trechos de O Enigma do Príncipe realmente foi a de que Rowling, conforme em parte também me pareceu ser sugerido no podcast, esperou seis livros para eventualmente colocar a publicidade acima do espírito da narrativa. De fato, o que me pareceu de certa forma mais frustrante – embora, ironicamente, não totalmente inesperada – foi essa aparente atitude da escritora justamente perto do fim da saga. Cenas como o feitiço de morcegos da Hermione contra o Rony é que me levaram à essa conclusão. Uma pena, afirmo, embora eu acrescente que a magia não literal que vejo na obra como um todo para mim sempre se manteve, ainda que eventualmente prejudicada, até a última frase da saga: “Tudo estava bem”.

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  6. Parte 3

    Sim, grande Snape, cara Pandora. Sem dúvida, depois do próprio Harry [risos] e do Dumbledore ele é o meu personagem favorito.
    E, finalmente, As Relíquias da Morte. Anits, também nunca gostei de que o Harry terminasse com a Gina, em parte pelos mesmos motivos que você citou. Sempre quis que ele ficasse com a Hermione, embora não me surpreenda que a Rowling tenha deixado o Harry e a Gina juntos no final. Da mesma forma, para mim o Pedro Pettigrew pelo menos acaba realmente predominando como o personagem mais odioso na história toda (e tão pouco acredito que a própria Rowling tenha atribuído a ele a figura do rato por acaso), ainda que o mesmo tenha tentado se redimir de certa forma no final, poeticamente morrendo no processo (o que mesmo como um clichê, creio, continua sendo tão clássico quanto bem-vindo se aplicado do jeito ideal, o que, penso, Rowling consegue fazer).
    Cara Aleska, ótima análise psicológica, creio [risos], sobre o Dumbledore provavelmente ter medo da própria ambição e exercer uma autopunição por erros que julga ter cometido no passado. Ainda sobre o diretor, também achei ótima a iniciativa da Michele de destacar um ponto que, segundo reparei, igualmente pareceu ficar bem claro para todas: a intenção da Rowling de desmistificar a figura de um personagem semelhante ao Dumbledore, que normalmente seria visto como a personificação da perfeita bondade, desprovida de defeitos, de fraquezas e de receios humanos.
    Sobre a construção do final em si, com certeza julgo que ele ficou deficiente em aspectos com os quais vocês parecem estar no mínimo em um acordo bem semelhante. Também acredito que houve uma clara pressa na condução das coisas por parte da autora, o que aliás penso não se refletir apenas no finzinho do livro, mas em vários momentos ao longo de todo o volume. Certamente me parece que o estado emocional da Rowling realmente foi no mínimo a causa principal para tais falhas. Basta, de fato, imaginar a soma de fatores como a pressão da imprensa, dos fãs, provavelmente da editora, sem falar, é claro, da obrigação e ao mesmo tempo da responsabilidade que a escritora, segundo a própria Rowling declarou em entrevista, sentiu de ter de dar um fim à história de um personagem que, literalmente, mudou toda a vida dela. E tudo isso, como já mencionado, em um espaço de tempo que a mulher provavelmente considerou mesmo tão curto quanto sufocante.

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  7. Parte 4

    Ainda assim, no entanto, julgo que a autora conseguiu encontrar um jeito de compensar essas falhas ao próprio modo, pelo menos a princípio, concedendo maior dedicação a certas cenas para que adquirissem a intensidade digna de uma conclusão. Como muito bem lembrado pela Michele, também achei memorável o momento no qual o Harry encontra, reunidos, fantasmas dos membros da própria família, que o ajudam a comprometer o auge da plenitude do próprio espírito com o destino que lhe servia. Outro momento no qual, para mim, a Rowling foi mais do que feliz, foi quando ela escreveu o seguinte através da boca do próprio Harry: “... já tive problemas suficientes para uma vida inteira.”, e de fato acho que essa foi a frase que mais me atingiu, digamos assim, por Deus, em toda a obra, já que esta pareceu justificar perfeitamente para mim, pelo menos de certa forma, tudo o que tamanho trabalho por parte da escritora representou até ali.
    Sim, Michele, como você comentou, também concordo que o final não poderia deixar de ser feliz. Já sobre o que lembro de pelo menos a Ana ter comentado em relação ao tratamento do Dumbledore com o Harry comparando o primeiro livro com os volumes finais... bom, não sei, acredito que, tendo em vista os planos que o diretor já devia ter para o protagonista desde A Pedra Filosofal, nosso velinho sabia que a princípio estava lidando com uma criança e que pelo menos parte da inocência comum em tal fase da vida deveria deixá-lo confiante para agir sempre como o bom velinho – sem considerar, é claro, que o ancião ainda viria então a ser atingido e afetado por eventos futuros. Ah, e no que se refere ao Harry nomear um dos próprios filhos de modo a homenagear o Snape, bom, penso que o problema realmente não foi o protagonista ter concedido tal gesto ao ex-professor, mas sim ter esquecido de fazer o mesmo pelo Sirius.
    E agora, bom, vamos então aos livros paralelos à série. Aqui farei um comentário breve, pois li apenas “os contos de Beedle, o bardo”. De fato, seguindo a fala da Ana digo apenas que achei os contos realmente maravilhosos, e que para mim os comentários do Dumbledore são tão magníficos quanto os contos em si. Certamente que ainda pretendo ler os demais livros paralelos à saga.
    E por fim, como prometido em meu último texto comentarei, ainda que também de forma breve, sobre os filmes. Em suma, digo que o quarto para mim foi o pior de todos – um verdadeiro fiasco, na verdade. Com certeza penso que o primeiro é um dos melhores, e acredito que as trocas de diretores desempenharam no mínimo um papel essencial nos prejuízos do andamento da série para o cinema. Por sorte, ainda assim pelo menos um elemento, a já chamada “trilha imortal” criada pelo grande mestre John Willians - e tão maravilhosamente acrescentada pela Ana na edição deste especial –, serviu para criar uma ponte perfeita dos filmes para a dignidade original dos livros.
    Ufa! Caramba, não foi fácil, mas creio que então consegui mesmo chegar aos finalmentes de mais um texto a respeito de mais um ótimo programa – sim, Ana, programa – de vocês. Por favor, se puderem continuem mesmo em frente, pois certas coisas, sabemos, não têm preço para certas pessoas – e acredito que compartilhemos pelo menos alguns valores no mínimo parecidos. Só lamento, como já mencionei no princípio desta redação, estar deixando alguns pontos abordados no especial para uma eventual discussão posterior, de modo a não escrever assim mais do que já escrevi. Se bem que, de fato, basta que realmente novos aspectos para debate sejam sugeridos abaixo e eu, da minha parte, obviamente faço questão de tentar contribuir mais e mais como eu puder. Por hora, pois, mais um forte abraço a todas, e até a próxima, se Deus quiser!
    Obs.: Para um podcast futuro, é certo que sugiro como pauta o mais novo livro da Rowling: Morte Súbita, no mínimo tão polêmico quanto se esperava que seria. Isso, é claro, depois que todas lerem o livro, se ainda não o fizeram. =*

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    1. Tô esperando o livro ficar mais barato. 49 reais eu não dou nem a pau nesse momento. Lucas você faz uns comentários enoooormes maravilhosos sabia? Meu favorito também é o primeiro HP, e o ultimo livro do Harry deixou mesmo a desejar. A Gina tinha que ter sido mais trabalhada na narrativa se a titia Rowling queria que ela ficasse com o protagonista. Outra coisa que ela devia ter feito era terminar o livro com pelo menos uma ultima gravidez da Gina pra botar um Sirius Potter no mundo kkkkkk

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  8. Vocês conhecem tão bem a estrutura de Harry Potter que eu fico até com vergonha de ter topado falar a respeito! #Fatão

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  9. Lucas Borba

    Cara Aleska, com certeza concordo com você que, pelo menos da minha parte, eu poderia ter sido mais ou até totalmente receptívo com o fato de a Harry e a Gina terem terminado juntos se esta ganhasse um destaque maior ao longo da narrativa.
    Amadoras! Por Deus, imagina se não fossem... =*

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    1. Engraçado, eu não comentei sobre isso no post (afinal não é sempre que eu me entendo bem com a Ana e não valia a pena quebrar o clima), mas eu torci muito pela Gina desde o primeiro momento. Tinha uma certa empatia por ela, lembro bem de como é ruim gostar de quem não nos nota, eu adorei que no fim ela terminou com ele, queria ter visto os dois namorando mais nos filmes.

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  10. Oi, Aleska...
    Que interessante seus posts sobre Harry Potter. Assisti só o primeiro e nem me lembro mais... Acho que os outros não me cativaram. Questão de gosto.
    Massssssssssss.... vim agradecer sua visita ao meu blog e dizer que estou por aqui, porque ler, saber, passar a gostar, é comigo mesma!!!

    Beijos

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  11. Olá!
    Suas postagens são muito interessantes, voltarei em breve visitá-la.
    Um abraço e lindo final de semana.

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