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quarta-feira, 2 de outubro de 2013

Personagem que nos identificamos!



Mais um podcast das Meninas dos Livros! Super debatido, para variar um pouco! 

O tema da vez é sobre personagens que nos identificamos. Aleska falou sobre Daenerys Targaryen de “As Crônicas do gelo e fogo”. Eu mais uma vez me dei conta de que preciso ler esse livro! No entanto, ainda estou num momento Meg Cabot e falei da Lou Calabrese de “Ela foi até o fim”. A Jaci (Pandora) comentou sobre Elizabeth Bennet, se bem que foi impossível não falar sobre o maravilhoso, digo, sobre o Mr. Darcy de "Orgulho e Preconceito"! Por fim, a xerifa Ana falou sobre Floriano de “O Arquipélago” e quase que não conseguíamos terminar o podcast!

Espero que aproveitem mais essa edição!

Livros citados:

“A guerra dos tronos, vol. 1 das Crônicas do Gelo e Fogo” de George R. R. Martin; “A fúria dos reis, vol. 2 das Crônicas do Gelo e Fogo” de George R. R. Martin; “A tormenta das espadas, vol. 3 das Crônicas do Gelo e Fogo” de George R. R. Martin.

“Orgulho e Preconceito” de Jane Austen.

“Ela foi até o fim” da Meg Cabolt.

“O Tempo e o Vento” - Série literária do escritor brasileiro Érico Veríssimo. Dividido em “O Continente” (1949), “O Retrato” (1951) e “O Arquipélago” (1961), o romance conta uma parte da história do Brasil vista a partir do Sul - da ocupação do "Continente de São Pedro" (1745) até 1945 (fim do Estado Novo), através da saga das famílias Terra e Cambará. É considerada por muitos a obra definitiva do estado do Rio Grande do Sul e uma das mais importantes do Brasil.

Também falamos sobre o autor gaúcho João Simões Lopes Neto.



           

Michele Lima
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P.S. da Pandora: Eu quase me esqueci, mas quando falei no cast que a Elizabeth sente um misto de amor incondicional e vergonha alheia da família foi algo que li lá no blog da Aline o "Mondo Aline" no post sobre Orgulho e Preconceito.

E sim, cá está o link para download do cast  LINK

23 comentários:

  1. Orgulho e Preconceito é divino...
    Quanto aos outros...
    Bem...
    Fiquei curiosa para lê-los...
    Mais alguns livros pra minha meta de leitura...
    Hahaha...

    Bjo, bjo!!!

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  2. PARTE I:

    Meninas, que bom ouvir mais um podcast de vocês! Estava com saudades de fazer isso. É que, bem, meu tempo está um tanto corrido, então eu meio que me enrolei bastante em várias atividades que gostava de fazer etc. Porém, eis-me aqui para comentar sobre esse podcast.
    Sobre a da Daenerys, da série do Martin. Eu não tenho o que dizer da série nem do autor, pelo simples e determinante fator de não ter lido nenhum livro da série e, consequentemente, desconhecer a escrita do escritor da mesma. Não me condenem, mas eu realmente não me interesso pela série. Digamos que eu tenho outras prioridades literárias, há outros gêneros literários que me interessam bem mais, então Martin é carta fora do baralho pra mim. Entretanto, diante do perfil traçado pela Aleska, e complementado pela Seerig e a Jaci, tenho que dizer que Daenerys é, no mínimo, uma personagem admirável.
    Sobre o livro da Meg, que a Michele comentou: eu também não li. Na verdade, não li nenhum livro da Meg em toda a minha vida. Não por falta de vontade, mas por também ter outras prioridades literárias. Pelo pouco que eu sei do estilo da Meg, a escrita dela segue uma linha da Sophie Kinsella. Eu li só um livro da Sophie e gostei bastante. A Seerig disse algo que realmente descreve bem os livros do gênero chick-lit, “são livros para se ler entre um livro complexo e outro”. A Michele disse também que o livro “Ela foi até o fim” mais parece “uma comédia romântica da sessão da tarde”. Olha, eu iria gostar, então, Michele. Eu adoro comédia romântica, e não faço segredo em relação a isso. Gosto de filmes que me façam rir e suspirar ao mesmo tempo, ainda que seja suspiros por um amor água-com-açúcar-altamente-improvável. Em relação a Lou Calabrese, posso dizer o mesmo da Daenerys: é uma personagem, no mínimo, admirável. Eu admiro personagens femininas destemidas, que, apesar de suas fragilidades pessoais, consegue se impor num ambiente de trabalho ou em uma situação de perigo/risco. Preciso ler “Ela foi até o fim”. Preciso conhecer Meg.
    Sobre Elizabeth Bennet: ah, para, cara! Não tem o que dizer, tem? Aliás, além do que vocês disseram, o que eu poderia dizer? Que concordo? Que Elizabeth é uma personagem sensacional, que me arrancou aplausos à medida em que ia lendo “Orgulho e preconceito”? Não, não a aplaudia quando ela se precipitava em suas conclusões sobre o Darcy, mas sim por ser destemida, por não baixar a cabeça pra ninguém, por ter sua dignidade, por ser sagaz. Enfim, a Elizabeth é uma linda. E o Darcy é igualmente (mentira, é mais) lindo. Ele formam o casal dos casais mais sensacionais de toda a literatura. Exagerei? Creio que não.
    Sobre o Floriano Cambará: só pelo fato de ele narrar “O Arquipélago”, já me deixa curiosa em relação a trilogia. E o fato de o Floriano Cambará ser escritor, já me encanta, porque eu considero escritores artistas. Artistas no sentido de terem a sensibilidade e a percepção de enxergar o mundo afloradas, maximizadas, e isso é algo que me deixa deslumbrada. Seria uma leitura deliciosa pra mim, e muito provavelmente eu ficaria encantada por Floriano Cambará, tal qual você, Ana. Preciso ler Érico.

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  3. PARTE II:

    Sobre a comparação que a Jaci faz entre Érico e Simões: eu não li Simões Lopes Neto, mas pretendo ler. Aliás, até tenho um livro dele aqui, que ganhei em um sorteio. E, olha, Jaci discordo da sua comparação. Não tem como comparar Simões e Érico. Não li nenhum dos dois ainda, mas, segundo tudo o que eu li sobre ambos, são dois escritores completamente diferentes no sentido de escrita e de tempo. Simões foi o maior escritor regionalista do Rio Grande do Sul. Ele tinha mesmo como o intento de valorizar a cultura gaúcha, a história do RS em seus livros. E o fez de uma maneira muito eficaz e encantadora, de acordo com as minhas pesquisas acerca da sua literatura. Já o Érico viveu em outra época, digamos assim, não passou todo o seu tempo de vida no Rio Grande do Sul, teve outras vivências e é um escritor brasileiro. Com isso, quero dizer que ele era gaúcho, claro, tinha orgulho de suas origens, o que acho justo, mas tinha um modo mais “universal” de escrever por justamente sua literatura não ser tradicionalista. Ah, outra coisa que queria comentar: Simões Lopes Neto coloca um gauchês enorme na sua literatura gaúcha? Coloca. E eu acho isso tão encantador, eu não me sinto separada do livro por causa disso, ou enfadada. Pelo contrário, aí é que eu tenho vontade de ir atrás daquelas palavrinhas diferentes etc. Literatura regionalista tem esse intento também, de despertar o interesse pela cultura de uma outra região, o vocabulário, entre outras coisas.
    Imagina, Jaci, um gaúcho pegando um cordel pra ler. Eles iriam ficar um tanto zonzos com o modo como falamos, com algumas palavras típicas da nossa região, não iriam? Claro que iriam. E essa é a graça da coisa. É regionalismo. Amo muito tudo isso!
    “Apesar de ser literatura gaúcha, porque os gaúchos adooooram se ufanar... Sim, há uma crítica por trás desse “adoooram” se ufanar (...).”
    Bem, vamos lá sobre a crítica ferina da Jaci sobre os gaúchos e seu suposto ufanismo:
    Teoricamente, gaúchos são ufanistas. Teoricamente. Por que digo teoricamente? Porque é o que se escuta falar. O que é uma pena, porque, quando se fala de bairrismo etc, só os gaúchos pagam o pato. Como se não houvesse mais bairrismo em canto nenhum. Há ufanistas em toda a parte, acredito eu. Há babacas em toda a parte. Na prática, o que eu conheço são gaúchos admiráveis, que, sim, se orgulham de sua cultura, mas compartilham comigo. A exemplo da Seerig, da Tita e de tantos outros gaúchos que eu conheço e você também conhece, Jaci. A grande diferença dos gaúchos para o resto dos cidadãos brasileiros é que eles conhecem a cultura deles. Creio que desde criança, eles aprendem sobre a sua cultura, conhece os maiores nomes do estado. Deleitam-se ao conhecer a música do próprio estado. Mergulham na própria história como creio que nenhum outro estado faz. Talvez o grande fator determinante para eles serem tão apaixonados pelo próprio estado seja a questão história, a Revolução Farroupilha. Foi a revolução, salvo engano, mais duradoura do Brasil. O Império, salvo engano, sacaneou os gaúchos e foi por isso que causou uma Revolução tão grande e que durou tanto tempo. Acho que, diante disso, é meio que impossível não mergulhar na própria cultura, não amar o próprio estado, não se orgulhar dos feitos da Revolução Farroupilha.

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  4. PARTE III (e final):

    Eu prefiro focalizar meu olhar na relação prática que tenho com os gaúchos, não com a teórica. Os gaúchos que eu conheço não são ufanistas, apenas amam seu estado e o conhecem quase como a palma da sua mão. Coisa que me dá muita vergonha de mim mesma e de todos os meus conterrâneos por não saberem metade sobre a cultura do estado em que nascemos e vivemos.
    Creio que, para uma pessoa que conhece gaúchos admiráveis, pessoas com as quais você convive, ainda que seja no mundo virtual, você não foi feliz e achei até um tanto desnecessária a sua crítica em tom tão irônico.
    Aliás, algo que ainda mais me faz defender os nossos amigos (sim, nossos amigos gaúchos) é que nenhum deles nos ridicularizou ou nos menosprezou por causa da nossa origem ou cultura. Vai ver que é porque eles não odeiam a nossa cultura ou acham-na inferior a deles.
    Enfim, vá pedir desculpa aos nossos amigos gaúchos por seu comentário, Jaci. Meu conselho.
    E LEMBRE-SE DO LUCAS BORBA! Um exemplo de gaúcho, de ser humano e de cavalheiro.
    Chessus! Acho que me empolguei nesse comentário, vejam só que loucura.
    Fico por aqui.
    Hasta, meninas!

    Sacudindo Palavras

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    1. Tu se revelou Ericona kkkk alguém tá apaixonadinha pelo Lucas hahahahaha. EU já sou contrária à sua opinião. Não acho que devíamos ser tão apegados a nossa cultura regional, acho que as pessoas tem é que buscar conhecer o que tem interesse. sou hiper fã do cosmopolistismo porque quanto menos preso a cultura regional, menos preconceituosos ficamos com as outras culturas, e é graças a ele que vc saiu em defesa dos gaúchos. Acho que é por isso que o RJ ainda é chamado por alguns de capital cultural, não por produzirmos mais culturalmente, mas por abraçarmos a cultura de todos os outros estados e do estrangeiro tb.

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    2. Aleska, como assim você diz um negócio desse em público que eu estou apaixonada pelo Lucas? Isso não se faz! HAHAHAHA

      Não vejo mal em ser apegado a nossa cultura, no sentido de conhecê-la, de saber das coisas que aconteceram no estado, a arte do estado, a música do nosso estado. E até mesmo de amá-la. Eu realmente não vejo mal. Porém, de fato, quando a gente se fecha a outras culturas, não procura saber de outras realidade, aí sim a coisa fica preocupante.

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    3. Okay, olho os meus comentários anteriores e vejo um monte de erros de digitação. Sinto uma vontade enorme de apagar todos os comentários e enviar de novo, mas me contenho.

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    4. Ah cara, foi só uma pequena trolagem. Se não gosta dele é só levar na boa. Tipo, eu gosto da minha cidade, não me vejo morando em nenhum lugar do mundo, mas sei bem que ela tem muitas deficiências, só acho que qdo amamos incondicionalmente uma coisa acabamos por não enxergar seus defeitos. E como profissional da História sei bem que não dá pra valorizar emocionalmente os eventos históricos, pois todos eles tem dois, três ou até 4 olhares sobre eles. Sempre há quem sai vitorioso e o que sai prejudicado.

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    5. É claro que eu gosto do Lucas. Quem não gosta do Lucas, peloamordedeus? <3

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    6. Posso confessar? Eu tenho uma lista enorme de meninos que eu amo, o Lucas está nela hahaha

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    7. Cadê o senhor Lucas Borba pra ler isso? (risos

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  5. Olá pessoal! Obrigado por ter colocado os livros comentados! Isso me ajuda bastante.
    Apesar de eu estudar e trabalhar num meio extremamente nerd, não tive interesse em ler a série Crônica de Gelo e Fogo. Isso na verdade é mais preconceito meu, tenho problemas com fantasias épicas.
    Tenho interesse em Orgulho e preconceito, mas parece um livro denso de mais, então acaba ficando no fim da lista de prioridade.
    Agora julgar pessoas sem conhecer antes… Eu faço muito isso, não consigo ser amigo de quem usa Hollister! kkkk
    Tomei um belo dum susto quando escutei meu nome, estava totalmente distraído!
    Abraços e até mais o/

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    1. Eu fui pesquisar no google o que é Hollister hahaha... Espero que você tenha se sentido bem sendo citando e creia Orgulho e Preconceito não é denso, é uma leitura leve, um romance feito originalmente para "mulherzinhas", mas que se destaca pela genialidade da autora... Acho que nós leitoras viciadas é que fazemos ele parecer mais sisudo do que é de verdade!!!

      Cheros Eiti, inté!!!

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    2. Eiti, eu tb ainda não li As crônicas de Gelo e Fogo, apesar de viver num ambiente nerd! super te entendo!!!

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  6. Por Lucas Borba

    Parte 1

    Olá, meninas! Pois bem, neste domingo chuvoso, da pequena praia de Paraíso, próxima à grande praia de Torres, escrevo meus comentários acerca do décimo podcast. Sim, o décimo, um número a ser destacado, hein, meninas? É uma conquista, algo, creio, que não deve passar em branco. Quem sabe não chegará o dia em que estaremos comemorando o lançamento, sei lá, do centésimo podcast, e daí para diante, hein? Ah, sim, realmente espero por isso.
    Pois bem, vamos lá. Sobre os títulos e personagens escolhidos: agradeço demais a qualquer providência que seja por vocês quase sempre abordarem ao menos uma obra da qual eu possa falar. [risos] Dessa vez, foram As Crônicas de Gelo e Fogo. Pois é, eu diria que ultimamente venho me prendendo muito mesmo à literatura fantástica, embora eu goste de revezar por entre diferentes gêneros literários a todo instante. Perdoem-me, coincidência ou não, novamente só poderei comentar mais, pois, sobre uma obra fantástica.
    Sendo assim, comecemos. Como a Ana, li os três primeiros volumes de As Crônicas de Gelo e Fogo. Sim, cara Michele, da minha parte você foi muito feliz ao dizer que trata-se de uma obra que suga muito da gente [risos]. No meu caso, considerando que cada volume é quase uma bíblia e tendo-se também em vista o estilo de escrita do Martin, a verdade é que sinto uma grande vitória a cada capítulo “vencido”, por assim dizer. A persistência que me levou a ler os três primeiros volumes, porém, ainda pretendo fazer com que também me permita dar conta dos restantes, pois ainda que não seja propriamente o meu estilo favorito de narrativa acredito que o Martin seja um escritor no mínimo bastante sagaz – embora já repetitivo em certos aspectos - e, seja como for, assim já faz jus à minha grande paixão por diferentes abordagens da chamada literatura fantástica.
    Creio que compreendo, cara Aleska, a sua simpatia por Daenerys. Ela é realmente uma personagem que surpreende – e aqui também tenho de me controlar para não soltar spoilers. Daenerys, aliás, para mim claramente representa, ao menos inicialmente, uma das constantes tentativas do Martin de impactar com suas viradas na trama. Digo, entretanto, que até então meu personagem favorito é sem dúvida o pequeno grande Tyrion – e em especial no terceiro volume considero várias cenas em que o anão está envolvido como as mais incríveis do livro, pois, do meu ponto de vista, tais episódios só vêm mostrar que, quanto maior é o sofrimento impingido ao duende, mais rico ele geralmente se revela como pessoa. De fato, afirmo, aliás, que dos volumes da obra que li até então é sem dúvida no terceiro que notei Martin dando maiores provas de uma grande sensibilidade – nem que seja para manipulá-la quando lhe convém. Sim, cara Michele, a obra toda é uma grande tragédia [risos], brincadeira, apenas diria que deve ser mesmo associada ao tal gênero literário conhecido como realismo fantástico.

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    1. Eu gosto do Tyrion também, mas não ao ponto de querer casar com ele como a Pandora kkkkk. Estou doida pra ver como ele vai se dar com a Dany. Nunca tinha pensando nisso de que o George usa a Dany pra dar viradas fantásticas na história, apenas pensava que ela tinha um coração ótimo mas que tinha um grande azar. Claro que ela também faz "merdinha da estrela" como diriam por aqui, e sente muita raiva, mas não posso culpá-la disso até pq eu tenho muitas reações exageradas. kkkk

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  7. Parte 2 (final)

    Pois é, cara Michele. Ainda não li nenhum livro da autora escolhida por você. O máximo que fiz foi assistir ao filme “O Diário da Princesa”. [risos] Sim, o filme fez parte de uma coleção que um jornal aqui da região, o Pioneiro, lançou uma época. Colecionei todos os DVD’s – sim, também adoro assistir a filmes, o cinema é mesmo uma de minhas grandes paixões, embora eu não me lembre de já ter faltado aula para assistir a alguma produção da chamada sétima arte.
    Então, meninas, ri demais aqui ouvindo os comentários de vocês sobre Orgulho e Preconceito. Outro clássico, infelizmente, que ainda não li – lembro de ter mencionado isso, inclusive, em meu comentário anterior. Estejam certas, no entanto, de que pretendo fazê-lo.
    Veja só, Anits. No momento estou mirando justamente a famosa trilogia O Tempo e o Vento”, quero ler a obra ou ao menos O Continente antes de assistir ao mais novo filme que estreou, bem como às adaptações mais antigas. Pretendo apenas concluir dois livros que estou lendo simultaneamente – sim, eu faço muito isso [risos] – e depois partirei para a tão falada saga.
    Muito bem, e assim estamos encerrando os comentários do solene décimo podcast! Comecei a escrever este texto pela metade da manhã, em Paraíso, mas entre um afazer e outro agora já encontro-me novamente em Caxias. São 23h e pouco da noite e a forte chuva que chegou até aqui agora parou. Até a próxima, pois, espero, para um de mais dez podcasts! Vocês são incríveis.

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    1. Lucas, compartilhamos então o amor pelo querido, amado e tudo o mais Tyrion!!! Como eu sofro com ele, como eu o amo!!! É o único intelectual que conheço que acha mulheres comuns legais!!! Nem o Darcy é tão legal assim!!! Aiiiiiii!!! #Suspirando

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    2. Deu até vontade de ouvir o cast de novo só pra ver o que falamos de orgulho e preconceito. Espero que não tenhamos exagerado na parte que os hormônios saem pelos ouvidos(Mr Darcy). Eu ficaria muito envergonhada.

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  8. O que eu mais gosto desses podcasts é acabar com a solidão da leitura. |Eu leio, eu não tenho oportunidades pra falar de leitura constantemente, aí às vezes bate aquela dúvida. será que isso que eu entendi, que eu senti, é compartilhado com mais alguém? Mesmo quando as opiniões não coincidem, o entusiasmo é igual. sobre os livros: Eu não tenho muita vontade d ler a guerra dos tronos. O Tempo e o Vento é desejo antigo, desde que eu era pequena e vi a série na TV. Orgulho e Preconceito, eu sentia os dois pelo livro, até que resolvi ler e amei. Vi a webssérie no youtbe e terminei de me apaixonar pela história e pelos personagens. A Meg Cabot é uma autora que vocês estão me deixando curiosa em conhecer :)

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  9. A guerra dos tronos sem dúvida, os personagens são fantásticos e sempre tem aquele para se identificar

    Estou sorteando DEZ livros em ritmo de Halloween, você poderá levar todos para casa.
    Participe!
    M&N | Desbrava(dores) de Livros

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  10. Olá, sou nova aqui e fiquei realmente surpresa por encontrar este projeto (enquanto vagava atrás de blogs interessantes). Minha surpresa em grande parte se deve ao fato de que desenvolvo um projeto altamente similar, ou seja, produzo um podcast com três amigas, formando um quarteto, assim como vocês. A temática é a mesma também, livros (ou cultura de um modo geral). Fico feliz em ver outras pessoas tendo a mesma atitude.
    Ah, também gostei muito dos títulos dos pods. ^^
    Espero que possamos trocar figurinhas!
    Abraços!

    http://genialidadesdevenus.wordpress.com/

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