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quinta-feira, 31 de outubro de 2013

Podcast número 11: Especial Meg Cabot



Caros ouvintes,

Gravamos o ultimo cast (com muito custo porque a coisa parecia estar encruada) no dia 25 deste mês, e como sempre rolou algumas comparações polêmicas (sim mais uma vez encrencamos com Crepúsculo, para desespero de Pandinha), mas nada grave, não se preocupem. Ainda somos amigas [risos].

O tema foi escolhido quase em cima da hora. Havia meses que empurrávamos o especial de Meg Cabot com a barriga, mas dessa vez do nada, nos 44 minutos do segundo tempo alguém disse: "Gente por que ao invés disso não falamos da Meg?". Esse é o tipo de coisa que eu curto, sabe? É muito legal quando preparamos cada milimetro do dia, mas quando ele acontece nada se cumpre e o dia supera as expectativas. Foi mais ou menos assim com o último cast e logo logo vocês descobrirão porquê. Só adianto que mais uma vez encrenquei com os romances de banca e os romances adolescentes e devo ter parecido uma nerd cricri, mas espero que ao menos seja divertido para vocês ouvir minhas maluquices. Vamos à lista dos livros escolhidos:

1-Alê: A garota americana,
2-Ana: A mediadora
3- Michele: Aprendendo a seduzir
4- Pandora: Pode beijar a noiva.


Eu esqueci de agradecer aos corredores no cast, então vou aproveitar o momento e mandar um beijo a todos esses atletas nerds que nos ouvem ao praticar exercícios. Um grande beijo! 

PS:Aproveito também para lembrar que a Luma Rosa está preparando mais uma vez um novo Book Crossing para a democratização da leitura. Quem estiver interessado basta acessar o link dela: Luz de Luma.

PS2: Além dos livros mencionados acima, foram debatidos também a série do Diário da Princesa e Crepúsculo.



Download: CLIQUE AQUI

Alê Lemos

7 comentários:

  1. Olá! Eu ainda quero descobrir pq recebi a notificação que teve postagem aqui antes de aparecer a postagem por aqui... To vendo que a postagem aconteceu 5h depois da notificação!
    Quando vi a autora nesta notificação dei uma olhada na autora pelo wikipédia e pelo título “A garota americana” já entendi que o público é diferente do meu (já chega ser zoado pela irmã por ler shoujo).
    Sobre esses personagens masculinos irreais (e assexuados) é engraçado como um amigo usouisso como desculpa para quando ele tomou um fora de alguém! A culpa é desses personagens tão perfeitos que não tem como ser nem parecido, mas o problema nunca será dele mesmo.
    Bom, não tenho muito a comentar, mas sempre é bom escutar vocês. Até mais o/

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    1. Oi Eiti! Desculpe pela notificação errada. Eu tenho um blog com nome mt parecido com o Meninas dos Livros e acabei postando errado aki, mas depois deletei. Achei interessante vc chamar o David de assexuado kkkkkkk

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    2. Eiti tô morrendo de rir com vc falando da sua irmã! Poxa, eu te admiro tanto por ler shoujo! rsrsrsrsrs

      Bjs, Michele

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    3. Obrigada Eiti pelo "sempre bom escutar vocês"!!! E sim, também ri de você quando falou da sua irmão, mas acho que não tem problema de ler shoujo ta cheio de meninas que ler os mangás para meninos - esqueci como se chamam! Cheros Nego!!!

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    4. Ah Alê, sem problemas, só achei engraçado ficar entrando e saindo para ver se ia sair ou não.
      Sobre menina que lê mangá para meninos, por algum motivo este movimento parece ser algo normal e bem aceito pelo mercado. Tanto que o conteúdo do shonen atual foi modificado para agradar o público feminino e até focar este público. Por exemplo a quantidade de personagem feminino com papel importante aumentou nas últimas décadas (nos anos 70 tinha poucas personagens femininas e as poucas que tinham só serviam para ser raptadas ou para servir como elemento dramático para que no final o protagonista largue o romance para seguir o objetivo) e tem mangá como Prince of Tenis que tem um público feminino maior. Agora o movimento oposto é difícil de acontecer e consigo lembrar de pouco shoujo que realmente agrada a ambos (lembro de fushigi yuugi sempre).

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    5. Rapaz, sabe q isso pode ser reflexo positivo do movimento feminista? Acho q as reivindicações criaram algumas tolerancias. vcs homens que deviam agora criar um movimento pra se livrar do preconceito de gẽnero.

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    6. Esqueci de dizer tb que apoio sua percepção de que as heroinas estão ganhando mais força. No livro do Rick Riordan elas salvam o dia rss.O que eu não gostava nos shonen é q as vezes o autor desenhava e descrevia a heroina como forte e tal, mas no fim ela era salva pelo mocinho. isso pra mim frustrava a evolução do personagem.

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